PISA - UM PAPO RETO COM UMA MANÉZINHO

Acordamos na segunda feira e nos preparamos para nosso próximo destino. Com saída prevista para as 8 00 horas, sem qualquer atraso. Impressiona como este grupo assimilou rapidamente as normas e os macetes para que tudo corra e ocorra em estresse.

Poucos quilômetros adiante, estávamos chegando no estacionamento  previamente agendado sem  problemas. De lá até o centro histórico foram cerca de 2 kms, sem  entrevero, salvo que PISA  era a cidade previamente agendada para o grupo de municiar de planos de telefonia e internet. Já no caminho uma parte do grupo ficou numa loja de uma empresa e outra parte em outra. Na dianteira, a maior parte dos Brasucas rumaram direto para a atracao. Posteriormente ficou claro que nao houve quem ficasse indiferente a famosa torre e sua inacreditável inclinação.

No horário do almoço, quem ainda não tinha comprado,  se deslocou para o centro da cidade para adquirir um plano de internet, inclusive este bloguista e acompanhantes. Dai aconteceu um fato inusitado nesta viagem daquelas, boas histórias que todas boas viagens nos trazem.

Já quase final da procura, quando quase havíamos desistido, eis que nosso companheiro de algumas caravans, Cadinho, um mané inveterado e assumido, foi efusivamente chamado por um conterrâneo que vive em Pisa, Um jovem chamado Muriel e sua bela namorada, estudantes universitários que lá estão acabando seus cursos. O motivo do reconhecimento é que chama a atenção, Nosso mané estava vestido (como sempre) com uma de suas indefectíveis camisetas com motivos da ilha. A do dia era "Eu amo tainha".

Comemoracoes, apresentações feitas, o jovem casal muito solicito desceu de suas bicicletas para nos levar ate uma  loja que coonheciam. Não contentes, ficaram até o final das compras nos servindo de interpretes. visivelmente felizes por estarem com gente da terrinha,  ainda nos levaram num daqueles restaurantes que somente os moradores conhecem.  O prato servido, picanha grelhada! Foi de arrombar. Não tivemos como não retribuir tamanha gentileza  e foram nossos convidados para o almoço. Dai, o jovem passou a conhecer uma história de Paulo Lopes, sua terra natal. Ou seja, os trabalhos foram abertos pouco após a passagem do Paulo Lopes, em plena Pisa. Mas isso somente entende quem é da terrinha, Depois eu conto...